crônica - BOLSONARISMO x JAIR

 

BOLSONARISMO x JAIR


Ontem, dia 08 de janeiro de 2023, pudemos ver - e agora está comprovadíssimo - que o Brasil precisa, urgentemente, aceitar que um tal de "Jair", que quase ninguém conhece, gestou em 4 anos, um ente  esquizofrênico no Brasil, ou melhor, um tal de bolsonarismo. 

Na verdade, na verdade, nem o Jair sabe muito bem o que ele pretendia com a relação/copulação que ele manteve com o Trump, digo, com o "fantasma" (a psicanálise contrapõe o fantasma ao mundo real). Aliás, aquele é o pai da criança e o Jair é apenas a mãe, a mulher que quis ser iludida, mas não sem segundas intenções. 

O Jair auto iludiu-se com fantasia de "mito", que a esquizofrenia lhe proporcionava/proporcionou, entretanto, agora está claro que o Jair não passou de um "mico".

Mas e quem é esse pai da criança?

O fantasma, com seus encantos "de poder" acabou "papando" o Jair. Convém deixar claro, que o Jair não é apenas vítima (a não ser que ele não tivesse/tenha condições mentais, ou seja, era/é um incapaz para discernir a própria vida/existência), mas, no mínimo, é parcialmente culpado e, se nenhuma insanidade mental for comprovada, ele, como mãe do bolsonarismo, é totalmente responsável por esta criança, que aos quatro anos de idade, já está liderando um bando de compatriotas - enfatizo que foi intencional usar o termo compatriotas e não idiotas - brasileiros e brasileiras iludíveis/iludidos (SÓ NÃO ME PERGUNTE COM O QUE ELES ESTÃO ILUDIDOS, POIS, NEM ELES SABEM O QUE QUEREM. Aliás, até hoje, ninguém deles soube dizer também, o que pretendiam impugnar: era os dois turnos das eleições, só o segundo turno, ou todas as eleições feitas até agora com as urnas eletrônicas?

O bolsonarismo está no Brasil e infelizmente é brasileiro, e tem apenas quatro anos de idade.

O pior de tudo é que a mãe o abandonou, já no dia 30 de outubro de 2022. A mãe Jair está em Orlando, curiosamente é o local mais encantando do planeta, que toda criança tomada por ilusões fantasmagóricas... quer conhecer.

Então, o filhote do Jair/do bolsonarismo está órfão de mãe, mas o pai ainda segue presente (no imaginário de alguns iludíveis) e, pode estar a procura de uma madrasta. Parece que o governador do DF já tinha interesse em ser a madrasta, mas, não deu certo.

Então Lula, me parece que as alternativas possíveis e necessárias são: 1º buscar demonstrar a esse filhote que o lar democrático brasileiro é aconchegante e que ele, afinal, não tem culpa pelos pais incapazes, alucinantes e perversos que o geraram; 2º responsabilizar criminalmente a mãe pelo abandono. Uma internação psiquiátrica parece ser outra medida recomendável; 3º acompanhar de perto o pai fantasma, deixando claro que o Brasil da vida real brasileira, não tem nada a ver com Orlando.

Por fim, deixando de ser metafórico, convém enfatizar que o "Jair já era", entretanto, o filhote  bolsonarista está no Brasil, está entre nós. Aliás, apesar da linguagem crônica, o bolsonarismo não tem vida própria, ou melhor, ele depende de pessoas que o alimente. Aliás, para Freud em “Psicologia das massas e em A análise do eu” (1921/1987), apresenta um esquema do que é um agrupamento humano: “um certo número de indivíduos que colocaram um só e mesmo objeto no lugar de seu ideal do ego e, consequentemente, se identificaram uns com os outros em seu ego”. (p.147).

Sendo assim, caro agrupamento em voga, o que vocês idealizam e projetam mesmo? É algo real ou é apenas um fantasma?











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